27.6.10


Trabalho de física

Historia da matemática

17.6.10

Aquecedor solar



Larissa, Paloma, Mariela, Carlão e Alan
Turma do 4° período em trabalho do P.A.S




Cleonice e Gesiel em fonte de Heron

Wanderley e Gesiel

P.A.S

Cleonice e Gesiel, provando o atrito entre as folhas de um catalogo telefônico.
Nubia, Gesiel, Cleonice, Wanderley e Hebert, os CDF's da sala. rsrsrs
Nubia

Que figuraça!!!!!!!!

2.11.09

João e o pé de feijão

os tres porquinhos

Dona Baratinha

Chapeuzinho Vermelho em libras

Contado por alunos de matemática UNI BH

19.2.09

JOGOS DE MATEMÁTICA

Peão à Frente


Descrição

O peão à frente é um jogo para dois jogadores composto de um tabuleiro 6 x 6 e dois grupos de 5 peões de cores diferentes. O objetivo do jogo é, saindo de um lado do tabuleiro, atingir o lado oposto com os seus cinco peões.

Os peões sempre devem ir em frente ou de lado, uma casa de cada vez, e nunca podem voltar para trás (veja abaixo a figura 2).

O peão que chega por trás de uma casa ocupada deve esperar que ela se libere, ou contorná-la (na medida que o adversário deixa contornar-se !)

Nível

As regras do jogo são muito simples e uma partida tem curta duração, tornando-o um jogo atraente e divertido. Para os alunos mais jovens, o jogo pode também se imaginar com três peões num tabuleiro 4 x 4, o que torna o jogo ainda mais simples e rápido.

Trata-se de um jogo que pode ser utilizado para treinar a observação e a elaboração de estratégias baseadas em previsões, analisando os diversos movimentos possíveis do adversário.

Preparação do jogo

Apenas dispor os peãos no tabuleiro.

Estratégia

Por exemplo, na figura 2, o peão branco 1, bloqueado pelo peão preto 2, pode contornar este peão por baixo. Para impedir essa manobra, o jogador A pode acompanhar, descendo o peão 2 uma casa (essa manobra faz também parte do seu objetivo de descer as peças). Considerando que o peão 1 esta também bloqueando a saida de um peão preto, parece mais inteligente para o jogador B esperar, adiantando um outro peão branco: o peão 2 será de qualquer jeito obrigado a descer.

O jogador que começa tem uma vantagem certa: pode se utilizar esta para equilibrar o jogo entre dois jogadores desiguais, senão tem que alternar.

Complementos

O tabuleiro e os peõs podem também ser utilizados no jogo de Damas e outras variações do jogo de Nim.

Duplicação

O material é muito simples a duplicar, uma vez que precisa só de um tabuleiro desenhado numa folha de papel ou de cartolina e de qualquer tipo de peões de duas cores ou formas diferentes (tampas de garrafas, pedrinhas


fonte: http://www.espacociencia.pe.gov.br/matematica/peaofrente.html

13.2.09

Fotos do Churrasco





10.2.09

Novidades

Oi galera, estamos em uma nova etapa do curso, esse período vai ser pesado, então vamos nos dedicar para não passar aperto no final.

Para os calouros estamos divulgando os links para baixar o livro de matemática, basta colocar o nome do livro e efetuar a busca.

http://www.4shared.com
http://www.esnips.com

Boa sorte para vocês que chegaram, e nunca desistam de seus objetivos.

14.10.08

TEXTO DA JOELMA PARA O DIA 20/10/08

TEXTO 4 – trazer pronto no dia 20/10/2008

A classe do clássico

Os heróis clássicos são heróis da classe alta, que procuram demonstrar a "classe" dessa classe. "Classificar" a tragédia e a epopéia como gêneros maiores e ver nos seus heróis apenas o elevado seria desconhecer uma diferença básica entre o herói épico e o herói trágico, bem como uma dinâmica estrutural que se manifesta nas "grandes obras". Ainda que passe por grandes dificuldades e provações, e ainda que venha a constituir boa parte de sua grandeza através de uma série de "baixezas" (matar, mentir, tripudiar cadáveres, enganar e mentir), a narrativa épica clássica, adotando o ponto de vista do herói, trata de metamorfosear a negatividade em positividade, e o herói épico tem, por isso, um percurso fundamentalmente mais pelo elevado do que o herói trágico, cujo percurso é o da queda. Mas a queda do herói trágico é o que lhe possibilita resplande­cer em sua grandeza, assim como as "baixezas" do herói épico é que o "elevam".

O herói épico e o herói trágico unem em si e em seu percurso as duas pontas do alto e do baixo. Aquiles, o grande guerreiro, é humilhado por Agamêmnon, perde a sua escrava preferida, perde o seu melhor amigo, fica ausente de muitas lutas e se barbariza ao tripudiar o cadáver de Heitor; Odisseu, o astuto, vencedor de Tróia, demora a descobrir o caminho de volta, perde todos os companheiros e troféus nesse percurso, para se recuperar no fim; Édipo, rei e benfeitor, vê-se transformado em malfeitor e pária social.

KOTHE, Flávio R. O herói. São Paulo, Ática, 1985. pp. 12-3. (Série Prindpios. na 24)

A. Quais os pares de palavras que se associam por oposição ao herói épico?

B. Elabore uma frase sobre o herói épico usando uma das oposições da resposta anterior.

C. Quais os verbos de sentido negativo e de sentido positivo associados ao herói épico no primeiro parágrafo?

D. Qual a palavra que se associa exclusivamente ao herói trágico?

E. Elabore uma frase sobre o herói trágico a partir de sua resposta anterior.

F. Retire do texto os trechos que colocam o herói trágico e o herói épico no mesmo patamar de identidade.

G. Retire do texto a frase que marca a oposição entre esses dois tipos de herói.

H. Assinale os termos que marcam a oposição e a identidade dos heróis na frase: "Mas a queda do herói trágico é o que lhe possibilita resplandecer em sua grandeza, assim como as 'baixezas' do herói épico é que o 'elevam' ".

I. Quais os verbos que expandem cada um dos heróis (Aquiles, Odisseu, Édipo) no segundo parágrafo?

J. Pelo processo de identidade, temos:

Ø Aquiles =

Ø Odisseu =

Ø Édipo =

30.9.08

ALFABETO GREGO 02


ALFABETO GREGO

25.9.08

ESTUDO DOS POLIGONOS



24.9.08

exercicio geometria plana



23.9.08

texto: pedido por Prof. Joelma

1) Os textos abaixo necessitam de conectores para sua coesão. Empregue as partícu­las que estão entre parênteses no lugar adequado.

A. Uma alimentação variada é fundamental seu organismo funcione de maneira adequada. Isso significa que é obrigatório comer alimentos ricos em proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas e sais minerais. Esses alimentos são essenciais. Você esteja fazendo dieta para emagrecer, não elimine carboidratos, proteínas e gorduras de seu cardápio. Apenas reduza as quantidades. Você emagrece sem perder saúde.
Saúde, n. 5, maio 1993. p 63. (assim, mesmo que, para que)

B. Toda mulher responsável pelos cuidados de uma casa já teve em algum momen­to de sua vida vontade de jogar tudo para o alto, quebrar os pratos sujos, mandar tudo às favas, fechar a porta de casa e sair. Já sentiu o peso desse encargo como uma rotina embrutecedora, que se desfaz vai sendo feito. Não é feito, nos enche de culpas acusações, quando concluído ninguém nota, a mulher "não faz mais nada que sua
C. '-"obrigação".

C.1.1. SORRENTINO Sara. Presença da Mulher, n. 16, abr./jun. 1990. p. 13. (quando, pois, à medida que)

D. O Brasil pretende sediar as Olimpíadas do ano 2004. A idéia é interessante. O que não podemos esquecer antes de mais nada temos que conquistar muitas meda­lhas nas olimpíadas da nossa existência como uma nação digna. Alguns dos nossos velhos e temíveis adversários a serem derrotados são a fome, a miséria, a violência, o analfabetismo e a ignorância. O nosso principal desafio será ganhar a medalha de ouro da moralidade, "o povo sem moral vai mal".
Jornal da Tarde, 17 ago. 1992.
(pois, até que, afinal, é que)

E. Lembro-me, com muita saudade, do prazer que me dava receber das mãos de meu pai o exemplar da revista O Cruzeiro ele trazia para casa, a cada semana, um dia antes da distribuição nas bancas. Anos 50, início dos 60. A televisão engatinhava. Pode-se dizer que O Cruzeiro era o Fantástico da época, lido em todos os cantos do país ­tiragem de 800 mil exemplares semanais! E eu tinha acesso àquela preciosidade, antes! Era com grande ansiedade, se não me engano, às segundas-feiras à noite, aguardava a chegada da revista. Uma decepção, por qualquer motivo, ela não vinha. Comecei, embora só muito mais tarde viesse a me aperceber disto, a compreender a necessidade do respeito um veículo de comunicação precisa ter para com seu público.
ATHAYDE, Antônio. Imprensa, n. 43, mar. 1991. p. 20.
(que, que, então, que, se)


F. Nem sempre é fácil identificar a violência. Uma cirurgia não constitui violência, visa o bem do paciente, é feita com o consentimento do doente. Será violência a operação for realizada sem necessidade ou o paciente for usado como cobaia de experimento científico sem a devida autorização.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia. São Paulo, Moderna, 1992. p. 171. (mas certamente, se, se, primeiro porque, depois porque, por exemplo)

2) Reúna as diversas frases num só período por meio de conjunções e pronomes relativos. Faça as devidas alterações de estrutura.

a) O camemberté um dos queijos mais consumidos no mundo. Só se tornou popu­lar durante a Primeira Guerra. Conquistou os soldados nas trincheiras.

b) As moscas conseguem detectar tudo o que acontece à sua volta. Têm olhos com­postos. Seus olhos lhes dão uma visão de praticamente 360 graus.

c) Tratava-se de uma pessoa. Essa pessoa tinha consciência. Seu lugar só poderia ser aquele. Lutaria até o fim para mantê-lo ..

d) Ele ficava à cata das pessoas. Queria conversar. As pessoas não lhe davam a me­nor atenção.

e) Ele era auxiliado em suas pesquisas por uma professora. Ele morava numa pen­são. Ele se casaria mais tarde com essa professora.

f) Era um cais de quase dois quilômetros de extensão. Gostávamos de caminhar ao longo desse cais. O tempo era sempre feio e chuvoso.

g) Era um homem de frases curtas. A boca desse homem só se abria para dizer coisas importantes. Ninguém queria falar dessas coisas.

3) A coesão das frases abaixo está prejudicada por causa da ausência dos pronomes relativos. Faça a devida conexão, usando as preposições quando o verbo assim o exigir.

a) Enxergo, em atitudes desse tipo, uma questão mais profunda, é a falta de cons­ciência profissional. Uma sociedade acontecem casos assim nunca será respeitada.


3. Utilizando os recursos de coesão, substitua os elementos repetidos quando ne­cessário:

A. O Brasil vive uma guerra civil diária e sem trégua. No Brasil, que se orgulha da índole pacífica e hospitaleira de seu povo, a sociedade organizada ou não para esse fim promove a matança impiedosa e fria de crianças e adolescentes. Pelo menos sete milhões de crianças e adolescentes, segundo estudos do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), vivem nas ruas das cidades do Brasil.
Texto modificado de Istoé Senhor, 28 ago; 1991.

B. Todos ficam sempre atentos quando se fala de mais um casamento de Elizabeth Taylor. Casadoura inveterada, Elizabeth Taylor já está em seu oitavo casamento. Ago­ra, diferentemente das vezes anteriores, o casamento de Elizabeth Taylor foi com um homem do povo que Elizabeth Taylor encontrou numa clínica para tratamento de alcoólatras, onde ela também estava. Com toda pompa, o casamento foi realizado na casa do cantor Michael Jackson e a imprensa ficou proibida de assistir ao casamento de Elizabeth Taylor com um homem do povo. Ninguém sabe se será o último casamen­to de Elizabeth Taylor.

C. A poesia às vezes se impõe por sua própria força. Mesmo quem nunca leu Carlos Drummond de Andrade sabe que ele é um grande poeta. Carlos Drummond de Andrade marcou não só a literatura brasileira, mas também a vida cotidiana de mui­tas pessoas com suas crônicas publicadas no Jornal do Brasil. A poesia de Carlos Drummond de Andrade também se preocupou com a nossa vida cotidiana. Nesses momentos a poesia de Carlos Drummond de Andrade nos faz refletir sobre sentimen­tos advindos de certos fatos que, ditos de outra forma, não nos teriam tocado tanto.

D. O rio Mississipi, Pai de Todos os Rios, como dizem os americanos, é uma ser­pente caudalosa que rasga os Estados Unidos de norte a sul. Das Montanhas Rocho­sas aos Montes Apalaches, o rio Mississipi abastece-se de afluentes menos famosos em 31 dos cinqüenta Estados americanos. o rio Mississipi tem 3 800 quilômetros de extensão e irriga as terras mais férteis do planeta, na região que se convencionou chamar de meio-oeste. Planta-se milho, soja e trigo com baixos custos de adubagem e excelente produtividade, e os agricultores aceitam de bom grado as cheias periódi­cas do rio Mississipi, um fenômeno que se repete desde as eras glaciais. São elas que. Fertilizam o solo e tornam excepcionais as colheitas. Adaptado de Veja, 28 jul. 1993.

E. Todas as descobertas para emagrecer sem fazer muito esforço não passam de falsas promessas. Todas? Uma nova droga ainda em testes, o arlistat, parece fugir à regra. o Orlistat, que está sendo desenvolvi cio pelo laboratório Hoffmann~ La Roche, funciona mesmo como uma mágica. o Orlistat provoca uma rápida redução de peso, ainda que o paciente saia do sério na dieta. Em vez de inibir o apetite ou acelerar a queima de calorias pelas células, como fazem outras drogas desenvolvidas nas últimas décadas, O Orlistat impede que a gordura caia na corrente sangüínea e se acumule na cintura e nos culotes. O Orlistat, além de promissor, promete ser uma mina de ouro para seus fabricantes dentro de alguns anos, quando provavelmente deve chegar às prateleiras das farmácias. Enquanto isso, pesquisadores tentam mapear todos os possíveis efeitos colaterais do Orlistat, que ainda não são totalmente conhecidos.
Adaptado de Veja, 28 jul. 1993.

A. Para cada frase abaixo, redija uma segunda, utilizando o recurso de coesão suge­rido entre parênteses.

B. Um dos graves problemas das metrópoles são os meios de locomoção. (palavra sinônima ou quase-sinônima)

C. Ayrton Senna foi um dos maiores esportistas brasileiros. (epíteto)

D. Não se pode comparar São Paulo com o Rio de Janeiro. (uso de pronomes)

E. Muitas pessoas estão preferindo ir morar em pequenas cidades do interior. (ad­vérbio pronominal

F. O crescimento desordenado degrada qualquer cidade. (nominalização)

5. Para cada item do exercício anterior, acrescente uma terceira frase que dê conti­nuidade ao seu pensamento, utilizando um recurso de coesão a sua escolha.